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Micróbios podem ajudar a identificar criminosos sexuais

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Um novo estudo sugere a possibilidade de uma nova alternativa ao teste de DNA humano. Comunidades microbianas que vivem nos pelos pubianos podem ser utilizados para traçar um perfil criminoso. O estudo se baseia na transferência de bactérias entre  a vítima e o criminoso durante o ato libidinoso e em casos em que não há evidência de DNA para ser recuperado. De fato, diferentes comunidades microbianas vivem em diferentes áreas do nosso corpo. Por exemplo, nosso trato intestinal abriga uma microbiota que auxilia na digestão de alimentos, enquanto a pele abriga bactérias e fungos que ajudam na proteção contra infecção. Embora nós compartilhamos alguns micróbios com nossos amigos, parentes e vizinhos, há diferenças significativas entre as comunidades microbianas de cada pessoa. Os cientistas, portanto, podem estabelecer um perfil bacteriano único para cada pessoa. Durante o estudo foram coletadas amostras dos cabelos dos escalpos e dos pêlos pubianos de 7 pessoas, 3 homens e 4 mulhe